[Download] "Josué - Filho De Num" by Pastor Geovaldo Barroso " eBook PDF Kindle ePub Free
eBook details
- Title: Josué - Filho De Num
- Author : Pastor Geovaldo Barroso
- Release Date : January 27, 2020
- Genre: Religion & Spirituality,Books,Bible Studies,
- Pages : * pages
- Size : 1178 KB
Description
JOSUÉ Filho de Num GUERREIRO DE DEUS Autor Pastor Geovaldo Barroso Capa: Autor Pois, pela lei se conheceu o pecado, mas através do Evangelho se revelou a verdade. Separando-se os termos perde-se a finalidade do porquê Deus concedeu essas surpreendentes revelações da Sua justiça e da graça: Creia! Na paz de Cristo Jesus! ÍNDICE Introdução 03 Prefácio 04 Capítulo – 1 Não de deixarei – Nem te desampararei! 12 Capítulo – 2 Importância do Discipulado 23 Capítulo – 3 Deus Mudar a História 29 Capítulo – 4 Importância de Confiar em Deus 41 Capítulo – 5 Josué – Guerreiro de Deus 62 Capítulo – 6 Resumo das conquistas de Josué 87 Capítulo – 7 Avançando nas promessas de Deus 109 Mensagem 124 Notas 125 Autor 126 INTRODUÇÃO Israel e sua redentora história O livro de Josué avança na continuação da história de Israel começada no Pentateuco, onde revela a fidelidade de Deus, através da Sua aliança estabelecida com os patriarcas, bem como junto à nação Israelita, introduzindo as tribos na terra prometida. (Josué 11.23; 21.43-45) Portanto, a santidade Divina é revista diante do julgamento dos Cananitas, como um povo iníquo (a santidade de Deus é inegociável); mas na Sua insistência em que Israel ao fazer esta guerra santa, deixasse de lado qualquer ação de natureza maligna. Porém, outro aspecto relativo a relacionamento divino com o homem evidenciado no livro é a salvação de Deus. Na verdade, o próprio nome “Josué”, na sua forma hebraica de Jesus, significa “Jeová é a salvação”. Assim, se remonta a redentora história de Israel. Josué, adentrando e possuindo a Terra de Canaã, configura a experiência espiritual cristã de conflito e de vitória, de conquista e de bênçãos, por meio das esferas celestiais (Efésios 1.3; 2.6; 6.12), através da eterna glória e da excelsa soberania do Poder de Deus. (Efésios 1.19-20; 6.10) Porquanto, em (Hebreus 4), enfim, o devido repouso em Canaã, após infrutíferas batalhas no deserto, o que se reflete como uma tipologia presente do repouso espiritual junto a obra consumada de Cristo, pela Sua contínua intercessão para nossa capacitação em derrotar a personalidade egoísta e a Satanás. PREFÁCIO Jeová é a Salvação Josué, filho de num, da tribo de Efraim, primeiramente foi chamado de Oshea ou Hoshea, (Números 13.16), que significa salvo, um Salvador, ou a salvação; Mas depois, Moisés, guiado sem dúvida, através dum espírito profético, mudou seu nome para Yehoshua ou Josué, que significa aquele que deve salvar, ou a salvação de Jeová; referindo-se, é claro, ao seu ser, como um instrumento de Deus em salvar o povo das mãos de seus inimigos e conduzi-los, como de vitória em vitória sobre todas as diferentes nações Cananitas, até que Deus colocasse-os na posse da terra prometida. Sobre a mudança e o significado do nome de Josué, veja (Números 13.8,16). Por Septuaginta ele é chamado Jesus, filho de Nave, Jesus Naue: e no novo testamento ele é expressamente chamado de Jesus; Ver (Atos 7.45; Hebreus 4.8). Josué foi denominado servo de Moisés, como ele parece ter agido às vezes, como seu secretário (discípulo), às vezes, como seu auxiliar de campo e, às vezes, ainda como o general do exército. Muito cedo foi nomeado para ser o sucessor de Moisés, conforme se lê em (Êxodo 17.14); e sob a instrução deste grande mestre, ele tornou-se totalmente qualificado para um cargo de tamanha importância. Josué era um homem bom e piedoso, e Deus o honrou de forma mui extraordinária, como a continuação da própria história faz comprovar tão amplamente. Pelo conteúdo dos livros anteriores, parece que Josué ficou preso a Moisés logo após o êxodo do Egito; não dá para omitir, isto posto que, ele ficou preso a Moisés, através da mais alta estima e admiração; sendo assim, Josué detinha o comando inicial do exército israelita, quando, enfim, foi-lhe confidenciado a guerra com os Amalequitas; também, acompanhado de seu mestre para o monte Sinai (Horebe), quando Josué, acompanhando-o, subiu para receber a lei de Deus. Portanto, estas foram as mais altas comendas e honras que ele possivelmente poderia ter recebido, durante o tempo de vida de Moisés. Existe divisão crítica quanto à autoria do livro Alguns argumentam e, negam a Josué, a autoria, já que são nomes e operações em que não existia, até serem considerados depois da hora de Josué. A conta que se tem, é que, (Josué 4.9), das doze pedras criadas por Josué no meio do rio Jordão, permanecendo até os dias atuais, parece provar que o livro, pelo menos em parte deste versículo, não tinha sido escrito, até depois da hora do Josué; o mesmo pode ser dito da conta de Ai, que Josué fez um altar para sempre, senão mesmo uma desolação, até os dias atuais, (Josué 8.28), de que trata como uma prova, no entanto, que o livro não foi escrito após o tempo dos reis, como Ai subsistiu após o retorno do cativeiro. (Cf. Esdras 2.28) Os homens de Beth-el e AI, duzentos e vinte e três. Supõe-se ainda também, que a relação do casamento de Acsa, filha de Calebe, com Otniel, filho de Quenaz, necessariamente pertence à época dos juízes; (Josué 15.16-19); como também a conta da captura de Leshem pelo Danitas (Josué 19.47), em comparação com (Juízes 18.7, 29). Pelo que há estreita relação, (Josué 15.63), sobre os jebuseus em habitando com os filhos de Judá em Jerusalém, até este dia, certamente que deve ter sido escrito bem anterior à época de Davi;